No pólo norte e no sul da lua
Entre o vestir e ficar toda nua
Quem me divide em dois
A vida escreve aquele belo poema triste
Que escreveste da primeira vez que viste
Que eu era exatamente igual
Ainda a tempo de voltar atrás
Na mesma praça, o mesmo riso, a mesma flor
Pra ver que tudo aconteceu como vertigem
Pra ver que tudo acontecia novamente
Pra ver que agente não consegue mudar nada
Quando as bocas ficam mudas não se sabe mais de nada
Raramente eu sinto tudo
Mas não vejo algum sentido nessa fase do meu mundo
Princesa nua no castelo acena beijos
Acende a noite a tantos dias de desejo
Há tempos parado aqui
Entre o me coma e o me leve em sua vida
Entre o me ame ou me esqueça na avenida
Entre o eterno e o que não passa dessa rima.
Entre o vestir e ficar toda nua
Quem me divide em dois
A vida escreve aquele belo poema triste
Que escreveste da primeira vez que viste
Que eu era exatamente igual
Ainda a tempo de voltar atrás
Na mesma praça, o mesmo riso, a mesma flor
Pra ver que tudo aconteceu como vertigem
Pra ver que tudo acontecia novamente
Pra ver que agente não consegue mudar nada
Quando as bocas ficam mudas não se sabe mais de nada
Raramente eu sinto tudo
Mas não vejo algum sentido nessa fase do meu mundo
Princesa nua no castelo acena beijos
Acende a noite a tantos dias de desejo
Há tempos parado aqui
Entre o me coma e o me leve em sua vida
Entre o me ame ou me esqueça na avenida
Entre o eterno e o que não passa dessa rima.
Bob
Adorei o duelo. Como seria o fim?...
ResponderExcluirAh, essa é minha passagem favorita: "Quando as bocas ficam mudas não se sabe mais de nada". Lindo!
ResponderExcluirBrigado ray, pois é, esse duelo é eterno ele nunca tem fim, entre a nossa parte santa e a nossa parte puta, auhsuhuahusha
ResponderExcluirinfelizmente eu nem sei se tem fim, mas desconfio que não, essa guerra dentro de nós é eterna..
Xêros
num disse nada.. auhsuhaushuhaush
ResponderExcluirsequela